Já faz algum tempo que os meus cartões de visita acabaram.
E os business não podem continuar sem cards...
Mas tenho andado bastante renitente em ir à tipografia do costume. É que quando lá chego, apresentam-me um catálogo com umas quantas dezenas de folhas. Umas são claramente umas cartolinas manhosas, outras têm uma textura mais elaborada, outras umas riscas ou um xadrez muito tímidos, só detectável ao toque.
E depois vem a questão da cor. Eu bem sei que preciso de trocar as lentes dos óculos e também sei que tenho uma visão muito "masculinizada" da coisa, mas para mim branco há só um! Mas a verdade é que naquele local consegue-se a proeza de criar uns trinta ou quarenta tipos de branco...mistério! Claro que há sempre os bejes, os tons de areias e leves tons de cobre e cores do género. Mas esses simplesmente não fazem o meu género. Parece estão sujos.
E finalmente vem a odisseia máxima. A escolha do tipo de letra. A do nome costuma ficar num determinado número e tipo. Depois a profissão noutra. Vem a morada, o telefone, fax e mail. Pode ficar tudo em letras e número de letra diferentes, mas também pode ficar tudo igual. Ah...o contribuinte e a cédula profissional também que caber naquela molhada toda.
Resumindo, é tudo à vontade do freguês!
E assim é de cem em cem cartões! Mas pode ser que perca o decoro profissional e surpreenda! tcharan...
Com padrão chevron a dar o seu ar de graça
Já estou a imaginar um TPC escarrapachado
O toque também interessa
Com o pormenor em ouro os honorários duplicam...ou triplicam
Quando o assunto são divórcios...
Experimenta fazer mais de cada vez, as idas à papelaria irão decrescer consideravelmente :)
ResponderEliminarO do picotado é bom para tempos de crise também, 100 cartões duram o dobro do tempo!