Hoje de manhã li este artigo do Público (leiam se tiverem uns minutinhos).
O autor da tese, A igualdade na decisão de Procriar, Jorge Martins Ribeiro, defende que se a mulher decidir avançar com uma gravidez contra a vontade do pai, este "deve poder recusar os efeitos jurídicos daquela paternidade, com base nos mesmos argumentos que vigoram na possibilidade que é dada à mulher de abortar, sejam razões de ordem económica, profissional ou simplesmente porque não quiseram ser pais".
Ora, em 1969, em pleno Estado Novo, cantava a querida Simone de Oliveira que "quem faz um filho, fá-lo por gosto".
Depois veio a faculdade/direito de as mulheres abortarem.
Agora, embora apenas (ainda?) academicamente, criou-se a possibilidade de um homem recusar ser pai.
Como dizia o outro, e esta, hein?
Nem de propósito, o meu último post aborda essa noticia...looool
ResponderEliminarHá com cada ideia maluca !!!
Nice post!
ResponderEliminarÉ só disparates atrás de disparates...