terça-feira, 21 de agosto de 2012

Quem faz um filho, fá-lo por gosto, ou não!

Hoje de manhã li este artigo do Público (leiam se tiverem uns minutinhos).

O autor da tese, A igualdade na decisão de ProcriarJorge Martins Ribeiro, defende que se a mulher decidir avançar com uma gravidez contra a vontade do pai, este "deve poder recusar os efeitos jurídicos daquela paternidade, com base nos mesmos argumentos que vigoram na possibilidade que é dada à mulher de abortar, sejam razões de ordem económica, profissional ou simplesmente porque não quiseram ser pais".

Ora, em 1969, em pleno Estado Novo, cantava a querida Simone de Oliveira que "quem faz um filho, fá-lo por gosto".

Depois veio a faculdade/direito de as mulheres abortarem.

Agora, embora apenas (ainda?) academicamente, criou-se a possibilidade de um homem recusar ser pai.

Como dizia o outro, e esta, hein?


2 comentários:

  1. Nem de propósito, o meu último post aborda essa noticia...looool

    Há com cada ideia maluca !!!

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  2. Nice post!
    É só disparates atrás de disparates...

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