Com o passar dos anos, tenho cada vez mais prazer em “comezainar”. E como costumo afirmar, - sem qualquer pudor, - que prefiro ter mais 5 Kg’s em cima dos ossos, mas petiscar em grande estilo.
E exceptuando certas comidas, como as papas de sarrabulho, arroz de cabidela, tripas à moda do Porto, lampreia e comida feita às três pancadas, sou menina para comer tudo de muito bom grado.
Ora, hoje li duas notícias que me fizeram soltar um sorriso com os dentinhos à mostra !
Na Vogue, - sim, aquela revista com umas modelos-que-se-não-são-do-Sudão-para-lá caminham, - pode-se ler: Segundo um estudo levado a cabo pela Universidade da Califórnia, em San Diego, são aqueles que incluem o afamado doce no seu regime diário que primam pela magreza (menor índice de massa corporal). Por outras palavras, o consumo comedido de chocolate – cerca de 28 gramas por dia – pode ser neutro em termos de calorias.
Já no Público, pude ler esta notazinha do nutricionista Pedro Carvalho, que vem mesmo a calhar: Se a população portuguesa tem vindo sistematicamente a engordar, o pão não tem qualquer culpa disso. A ideia recorrente de que o “pão engorda” ou “estou a engordar, tenho de cortar no pão” pode constituir-se como uma das maiores aberrações nutricionais, entrando mesmo no campo da heresia no que diz respeito à nossa identidade gastronómica.
É caso para dizer, lá em casa hoje come-se pão com chocolate para festejar !
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